Uma Ducati Hipster
A Ducati apresentou no Salão de Colônia 2014 (Intermot), na Alemanha, a nova Scrambler. Buscando inspiração no passado, o marca tem como objetivo conquistar jovens, utilizando elementos da comunidade hipster. Mesmo antes de seu lançamento, a fabricante já havia confirmado que começará a vender o modelo no Brasil em 2015, onde será sua moto mais acessível.
Mas a fabricante realizou alterações para tornar a entrega de força mais linear na Scrambler, com isso, a potência da Scrambler atual é de 75 cv a 8.250 rpm e 6,9 kgfm de torque a 5.750 rpm. As revisões devem ocorrer a cada 12.000 km. Seu peso em ordem de marcha – pronta para rodar – é de 186 kg.
Na onda hipster
Desde meados do ano, a Ducati começou a divulgar uma série de teasers da moto e, inclusive, realizou ações de demonstração da moto, em local fechado e sem a permissão para fotos da nova Scrambler. Sempre, a empresa buscou passar uma imagem descolada da nova moto, mas buscando referências estéticas e de estilo de vida retrô.
A intenção da marca é atrair clientes mais jovens para o portifólio da marca e, para que, no futuro, estes novos compradores também possam adquirir modelos mais caros da Ducati. Ainda sem preço definido, a Scrambler será a moto mais barata de toda linha Ducati. Atulamente, a Monster 796 é a base da marca, custando R$ 37.900.
Mecânica moderno e tradicional
A moto tem como base o quadro treliça tubular de aço, que conta com uma suspensão dianteira Kayaba, invertida, com tubos de 41mm de diâmetro enquanto na traseira a balança de alumínio assimétrica se vale de um monoamortecedor Kayaba situado na lateral esquerda.
As rodas são aro 18” na dianteira e 17” atrás, calçadas por característicos pneus Pirelli MT 60 RS (medidas 110/80 à frente e 180/55 atrás). A frenagem tem discos simples na dianteira e traseira, 330 mm e 245 mm de diâmetro respectivamente, pinça com fixação radial e quatro pistões à frente e o sistema ABS é de série.
Apesar do visual clássico, há detalhes bem mdernos como o painel LCD e a embreagem deslizante APTC. Transmissão final por corrente acoplada ao câmbio de 6 marchas completam a novidade.
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